quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Nível do mar

Deu no UOL
http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/efe/2009/02/17/ult4429u2028.jhtm

A coisa é de se preocupar. Um bloco de gelo hoje, outro amanhã, não altera somente o nível do mar, como também sua salinidade. Mais água doce no mar o tornará menos salgado. Espécies que não se adaptarem a nova salinidade irão desaparecer. Certas algas não proliferam sob determinada variação de temperatura, certos animais marinhos se alimentam dessas algas.
Lembro me, quando pequeno, íamos nas férias de janeiro para Praia Grande, SP. A faixa de areia era larga, ao entrar na praia, pela avenida, a areia era mais fofa, ( onde ficava o pessoal que gostava de bater uma bola) ficávamos uns vinte metros adiante, dali até o mar, era uma caminhada desestimulante para uma criança, (não tenho noção de distância daquela época) era chato ir buscar água no baldinho toda hora para eu e meus primos enfeitar os castelinhos de areia. Hoje a faixa de areia não está tão larga. Fiquei pensando nisso da última vez que lá estive "Acho que eu cresci, a sensação de distância diminuiu". Não tinha ninguém jogando bola, mas imaginei um campinho, medi certa distância no olhômetro, imaginei onde estaria...bem pertinho do mar. Será que era a maré? O nível do mar subiu? Se alguém acha a mesma coisa, poste aqui seu comentário.

Um comentário:

  1. O mundo empresarial precisa ser revisto. Estamos no bico de uma gigantesca ave chamada apocalipse, mas ainda não percebemos que ela foi criada e alimentada pelo lixo nosso de cada dia, pelo nosso desprezo à natureza. Ou mudamos ou deixaremos de escrever nossa história, e passaremos a borrar o suporte que nos foi entregue para isso. Por isso, tenho bons motivos para acompanhar esse Blog.

    . Meu nome é Juliano Sanches, sou jornalista, colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), do Portal Comunique-se (www.comunique-se.com.br), da revista on-line Guaruçá (www.ubaweb.com), e do Portal Mário Lincoln do Brasil (www.mhariolincoln.jor.br). Sou colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas. Escrevo esporadicamente para o Jornal Correio Popular de Campinas (www.cpopular.com.br). Tenho um blog, chamado "Casa do Juliano Sanches". Trata-se de um espaço de reflexão sobre temas como qualidade de vida, natureza, ecologia, espiritualidade universalista, viagens, lugares do Brasil,
    experiências místicas, músicas de diferentes estilos, ruralismo,
    jornalismo, psicologia, peças de teatro, livros, autoconhecimento,
    autoajuda, autoafirmação, resistência cultural, vida em harmonia,
    paz, estudos, observações diárias, geração de visibilidade para as
    pessoas mais excluídas, culturas do povo e folclore. Comecei a fazer algumas experiências de coleta de informações. Durante os finais de semana, eu dedico uma parte do tempo à observação e ao acompanhamento dos coletores de lixo de Campinas. Já fiz amizade com alguns deles. Com as experiências, eu iniciei uma reflexão sobre a falta de visibilidade dos trabalhadores braçais. No blog Casa do Juliano Sanches (http://casadojulianosanches.blogspot.com/), eu também dediquei um espaço ao tema. O meu objetivo é verificar como são as relações sociais entre coletores de lixo e a população que anda pelas ruas de Campinas. Fiz algumas comparações entre carroceiros, profissionais de limpeza de banheiro, garis e margaridas. Pude perceber que são pessoas receptivas. Apesar de vivenciarem uma situação de anonimato, produzida pelos dispositivos da sociedade, eles aindam conseguem, mesmo que minimamente, manifestar suas visões a respeito das condições de sobrevivência nas cidades industrializadas. Fiz algumas fotos de dois dos garis que acompanhei. As imagens dos rostos deles fazem uma representação evidente das dificuldades vivenciadas pelas ruas, principalmente o cansaço e o abandono da sociedade.

    Visite minha Casa, quando puder.

    O endereço é:

    (http://casadojulianosanches.blogspot.com/).

    Um grande abraço.

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